Rogério Marchiosi
Rogério Marchiosi
Rogério Marchiosi obteve o título de doutor em Ciências Biológicas pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (PBC) da Universidade Estadual de Maringá (UEM) em 2012. É Professor Associado do Departamento de Bioquímica da UEM desde 2014 e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq Nível 2 (Processo 304868/2021-3). Seus estudos estão focados em duas principais linhas de pesquisa: 1) Prospecção de compostos naturais e sintéticos capazes de inibir enzimas-chave do metabolismo vegetal, com potencial para serem desenvolvidos como novos herbicidas. 2) Investigação dos efeitos adversos de nanopartículas em plantas, com ênfase no impacto sobre crescimento, lignificação, fotossíntese e respiração. Publicou até o momento 69 artigos em periódicos de alto e médio impacto, sendo 43 nos últimos cinco anos. Além disso, é inventor de quatro patentes, que incluem: 1) PI 0800521-4 Processo para diferenciação de soja transgênica e convencional, 2) BR10201601536662 Processo de extração de ácido chiquímico a partir de Calophyllum brasiliense, 3) BR1020170238377 Métodos de alteração da estrutura da parede celular de plantas e 4) BR1020230190855 Uso de composto biodegradável indutor de lignificação para controle de porte e proteção contra estresses bióticos e abióticos em plantas cultivadas. Ao longo de sua carreira, orientou 33 alunos, sendo 17 em nível de pós-graduação (mestrado e doutorado). Atua como revisor em renomados periódicos internacionais, incluindo Chemosphere, Plant Physiology and Biochemistry, Plant and Soil, Journal of Inorganic Biochemistry, Flora, Acta Physiologiae Plantarum, Planta Daninha e Brazilian Journal of Biology.Desde 2021, é membro do Comitê Assessor de Bolsas de Iniciação Científica (CABIC). Atualmente, ocupa o cargo de Coordenador Adjunto do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biológicas (PBC) da UEM.
Telefone: (44) 2614117
Lattes: LATTES
Área de Atuação: 1) Prospecção de compostos naturais e sintéticos capazes de inibir enzimas-chave do metabolismo vegetal, com potencial para serem desenvolvidos como novos herbicidas. 2) Investigação dos efeitos adversos de nanopartículas em plantas, com ênfase no impacto sobre crescimento, lignificação, fotossíntese e respiração.